Queridas amigas,
Estou aqui para falar da minha indgnação contra os que fazem as Leis Humanas, e propõe uma mudança no Código Brasileiro Penal Brasileiro sobre a legalização do aborto, aproveitando este 8 de março que é considerado o dia Internacional da Mulher, procurei na Lei quais eram os nossos direitos e achei o seguinte:
- Direito à vida.
- Direito à liberdade e à segurança pessoal.
- Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação.
- Direito à liberdade de pensamento.
- Direito à informação e à educação.
- Direito à privacidade.
- Direito à saúde e à proteção desta.
- Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família.
- Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los.
- Direito aos benefícios do progresso científico.
- Direito à liberdade de reunião e participação política
- Direito a não ser submetida a torturas e maltrato.
Achei interessante para meditarmos o item 9 , onde diz que toda mulher tem o direito de decidir ter filhos ou não ter filhos e quando tê-los, mas isso não nos dar o direito de abortar (matar) uma vida, nós Mulheres temos o direito de promover a Vida Humana e não de extinguila. Se nosso primeiro DIREITO É A VIDA, PORQUE NÃO DARMOS OPORTUNIDADE A VIDA QUE EXISTE NO NOSSO VENTRE.
Para meditarmos, trouxe também essas palavras de Nuno Serra Pereira.
Meus caros irmãos proponentes da liberalização do aborto, escrevo-vos esta carta na esperança de que vos cheguem as minhas palavras como as vossas me chegam quase diariamente. O que me impele é, também, um amor verdadeiro por cada um de vós, embora rejeite, firmemente, como perversa e abominável a defesa do aborto e da sua legalização. Sei muito bem distinguir entre os erros a combater audazmente, com uma ousadia que nem ao de leve suspeitais, e as pessoas a amar, se necessário, até ao martírio. Apelo não para as vossas opiniões nem para as vossas convicções, mas sim para a vossa consciência. A consciência que, como órgão ou instância decifradora da vossa identidade e estrutura interna mais profunda, vos diz o mesmo que a todos diz universalmente: faz o bem e evita o mal, pratica a justiça e combate a injustiça, defende e promove a vida, nunca a elimines nem favoreças a sua aniquilação. Teresa de Calcutá escreveu: “aterroriza-me pensar em todos aqueles que matam a própria consciência, para poder realizar o aborto” e, poder-se-ia acrescentar, também para o advogar. Não se pode aceitar a lógica violenta da luta de classes introduzida na relação mãe-filho. Não defendemos a mãe contra o filho nem o filho contra a mãe. Defendemos sim a mãe com o filho e o filho com a mãe. Defendemos a aliança, a cumplicidade e a solidariedade naturais que entre eles existe.
Acresce que, apesar da inaceitabilidade do método, na luta de classes ainda se compreende uma motivação generosa de defesa dos fracos contra os fortes, enquanto que no caso do aborto se dá precisamente o inverso: concede-se um poder arbitrário e absoluto aos mais fortes contra os mais fracos e inocentes, totalmente incapazes de se defenderem. A condição da possibilidade do nazismo foi a aceitação do pressuposto que advogava que alguns seres humanos eram dignos de viver, enquanto a outros essa dignidade podia ser negada.
Este mesmo pressuposto temo-lo encontrado categoricamente proclamado, pelos proponentes da liberalização do aborto, quando propugnam que a mulher, em nome da sua dignidade, possa atentar contra a dignidade do seu filho, impondo-lhe a morte com a cooperação activa do Estado. Citemos, de novo, Teresa de Calcutá: “Qualquer país que aceite o aborto não ensina as pessoas a amar, mas a recorrer a qualquer tipo de violência para conseguirem o que querem”.
E vale lembrar que Deus, se é que acreditam NELE, nos deu um Código de Ética contendo 10 mandamentos para obtermos paz e felicidade intima, no nosso coração e na nossa consciência, como também com a Humanidade como um todo, e um deles é o 6º Mandamento onde está escrito NÃO MATARÁS.
Fica aqui a reflexão.
Beijoka
Suely