segunda-feira, 30 de agosto de 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Mais uma ponteirinha de EVA

Fiz uma dessa para mim, e quando uso sempre tenho que fazer outra, pois ficam com ela, rs...rs...rs!

Agenda

Essa agendinha é boa opção para festinha de aniversário!

Mais Noivinhos Magrelos

Anjinho na bola acrilica


Gostei muito de fazer esse anjinho, é uma bo opção para o Natal!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

6º Mandamento - Não Matarás

FEIRÕES DO ABORTO, VERDADEIRA TRAGÉDIA MORAL

Pesquisa, conduzida pela Universidade de Brasília, demonstra que ultrapassa de cinco milhões o número de mulheres brasileiras que já abortaram. Segundo a antropóloga e professora da UnB, Débora Diniz, uma mulher em cada cinco, aos 40 anos, fez aborto. Os dados confirmam que 5 milhões e 300 mil mulheres em algum momento da vida já fizeram aborto. Isso é fato constatado. Como resolver a questão?


As clínicas clandestinas existem e são verdadeiros feirões do aborto. Seus proprietários estão milionários. Não é para menos, pois chegam a cobrar R$ 800,00 para uma curetagem, R$ 1.200,00 para a sucção e R$ 1.800,00 para destroçarem o bebê através do vácuo. Especialistas afirmam ainda que as vítimas de complicações de aborto nessas clínicas acabam tendo que serem socorridas pelo sistema de saúde público, o Sistema Único de Saúde (SUS). Uma pesquisa do Instituto do Coração da Universidade de São Paulo levantou um número espantoso. Entre 1995 e 2007, a curetagem depois do procedimento de aborto foi a cirurgia mais realizada pelo SUS: 3,1 milhões de registros, contra 1,8 milhão de cirurgias de correção de hérnia.

O que isso significa? Um tremendo impacto na saúde pública brasileira. Não há legislação humana que identifique de imediato o ignóbil infanticídio, nos redutos familiares ou na bruma da noite, e aos que mergulham na torpeza do aborto. Quem é essa mulher que faz aborto? Ela é a mulher típica brasileira. Não há nada de particular na mulher que faz aborto, explica Débora Diniz. Por essas e outras que o Brasil é o campeão mundial da prática abortista.


A taxa de interrupção de gravidez supera a taxa de nascimento. Esta situação fez surgir no país grupos dispostos a legalizar o aborto, torná-lo fácil, acessível, higiênico, juridicamente “correto”. Ainda que isso viesse ocorrer, JAMAIS esqueçamos que o aborto ilegal ou legalizado SEMPRE será um CRIME perante às Leis de Divinas! O Jornal Folha de São Paulo, de 07/10/2007, afirma que o Instituto de Pesquisa Datafolha constatou que, nos últimos anos, o número de brasileiros, que acham a prática do aborto "muito grave", aumentou de 61%, para 71% e que, atualmente, apenas 3% dos brasileiros consideram o aborto moralmente aceitável.(1)


Os arautos do aborto evocam as péssimas condições em que são realizados os procedimentos clandestinos. Porém, em que pese a sua veracidade, não nos enganemos, acreditando que o aborto oficial irá resolver a questão do infanticídio; ao contrário, o aumentará e muito! Ele continuará a ser praticado escondido e não controlado, pois a clandestinidade é cúmplice do anonimato e não exige explicações. Descriminalizar o aborto, sob quaisquer circunstâncias, será um expressivo marco de estagnação espiritual na história da sociedade brasileira.

Outra questão gravíssima, na legalização do aborto é a seguinte: estariam todos os obstetras disponíveis à prática abortiva? Seria possível, no âmbito da ética médica, conciliar uma medicina que propõe valorizar a vida com uma medicina que mata? Não nos enganemos, a medicina que executa o aborto nos países que já legalizaram o assassinato do bebê no ventre materno é uma medicina criminosa. Não há lei humana que atenue essa situação ante a Lei de Deus.



Chico Xavier adverte que "admitimos seja suficiente breve meditação, em torno do aborto delituoso, para reconhecermos nele um dos grandes fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, ocupando vastos departamentos de hospitais e prisões."(2)

No caso de violência sexual (estupro), quando a mulher engravida e não se sinta com estrutura psicológica para criar o filho, cremos que a legislação deveria facilitar e estimular a adoção da criança nascida nessas circunstâncias, ao invés de promover a sua morte legal. "O Espiritismo, considerando o lado transcendente das situações humanas, estimula a mãe [violentada] a levar adiante a gravidez e até mesmo a criação daquele filho, superando o trauma do estupro, porque aquele Espírito reencarnante terá, possivelmente, um compromisso passado com a genitora."(3)

Se muitos tribunais do mundo condenam, em sua maioria, a prática do aborto, as Leis Divinas, por seu turno, atuam inflexivelmente sobre os que alucinadamente o provocam. Fixam essas leis no tribunal das próprias consciências culpadas, tenebrosos processos de resgate que podem conduzir ao câncer e à loucura, agora ou mais tarde.”(4)

A bióloga Érika Hessen, minha filha, comentando comigo o tema sobre o aborto, explicou que “existe uma parcela de culpa da sociedade também, principalmente no que diz respeito à educação que muitos pais falham com seus filhos, o estímulo exagerado da mídia ao sexo, a erotização das nossas crianças e jovens que levam adolescentes quase crianças a terem suas primeiras relações sexuais prematuramente. O número de adolescentes grávidas aumenta cada dia, e não dá para responsabilizar somente a mãe imatura e inconsequente que abdica da nobre missão da maternidade. O sexo está cada vez banalizado e ninguém discute muito isso, então as consequências do sexo promíscuo, das relações afetivas deterioradas são exatamente os crimes contra a vida, as doenças incuráveis e as loucuras.”

Não lançamos aqui condenação àqueles que estão perdidos no corredor escuro do erro já consumado, até para que não caiam na vala profunda do desalento. “Expressamos idéias, cujo escopo é iluminá-los com o farol do esclarecimento, para que enxerguem mais adiante, optando por trabalhar em prol dos necessitados e, sobretudo, numa demonstração inconteste de amor ao próximo, adotando filhos rejeitados que, atualmente, amontoam-se nos orfanatos. Para quem já errou, convém lembrar o seguinte: errar é aprender, mas, ao invés de se fixarem no remorso, precisam aproveitar a experiência, como uma boa oportunidade para discernimento futuro.”(5) A Lei de Causa e Efeito não é uma estrada de mão única. É uma lei que admite reparações, que oferece oportunidades ilimitadas, para que todos possam expiar seus enganos.


Jorge Hessen



sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Pytucha Gaby


Finalmente terminei, resolvi colocar-lhe o nome de Pytucha Gabi ( Pytucha era o apelido da minha irma quando criança...rs rs rs)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

U R G E N T E

Estou repassando pois achei muito importante, principalmente para aqueles que são Contra o Aborto.





LEIAM COM ATENÇÃO


Reproduzo aqui o editorial do jornal "Folha Espirita" deste mês de agosto,que tem a chancela da associação espirita do Brasil e que traz grave assunto para todos nós cristãos e espiritas em particular. Leiam com atenção:

MAIS UM DURO GOLPE DOS ABORTISTAS

"Não houve repercussão na mídia, no entanto, foi um duro golpe para os que estão preocupados com a defesa da dignidade da vida humana. Se não fosse por um comentário de um blog ligado ao jornal O GLOBO, do Rio de Janeiro, tudo teria se passado no mais absoluto silêncio. No dia 16 de julho, em Brasília, ao término da XI Conferência Regional sobre Mulher da América Latina e Caribe, a MINISTRA NILCÉIA FREIRE, DA SECRETARIA DE POLITICAS PARA AS MULHERES, assinou um documento, no âmbito do direito internacional, que propõe para todos os governos da América Latina, inclusive o Brasil, a legalização do ABORTO. O documento tambem teve a chancela da ONU, representada pela Comissão Econômica para América e Caribe (CEPAL), promotora da conferência.

Em seu texto final, o documento pede aos governos a promoção da saúde integral e dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, a revisão das leis que preveem medidas punitivas contra as mulheres que tenham cometido abortos e a garantia da realização do aborto em condições seguras nos casos autorizados por lei.

Com isso, O GOVERNO LULA VOLTOU A DEFENDER A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO EM DOCUMENTO OFICIAL, mesmo depois de ela ter sido excluída do terceiro Programa Nacional dos Direitos Humanos. E O FEZ DE FORMA BASTANTE PROVOCATIVA, chamando o documento de "Consenso de Brasília". Na verdade, um consenso que se apresenta muito mais como um conchavo de minorias, pois o povo - principal interessado - ficou de fora. E não só o povo brasileiro que tem demonstrado em pesquisas sucessivas que é contra a descriminalização, mas, de um modo geral,esta é tambem a posição dos povos da América Latina.

Desde 1969, o Brasil é signatário do Pacto de São José da Costa Rica, que afirma, em seus primeiros artigos: "Toda pessoa tem direito ao reconhecimento de sua personalidade jurídica. Toda pessoa tem o direito de que se respeite a vida.Esse direito deve ser protegido pela lei em geral e, em geral, desde o momento da CONCEPÇÃO". Do mesmo modo, o Brasil é signatário, desde 1948, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU, e tambem da convenção sobre os Direitos da Criança, na qual a mesma ONU reconhece que a criança não tem maturidade física e mental e precisa ser protegida, inclusive, legalmente,´TANTO ANTES QUANTO APÓS O NASCIMENTO.
Em nosso ordenamento jurídico o Código Penal de 1940 já reconhecia o nascituro como pessoa ao colocar o crime do aborto, especificamente em seus artigos 124 a 128, debaixo do título de "Crimes contra a Pessoa".

O novo Código Civil Brasileiro, datado de 2002, em seu artigo 1. 798, ao tratar do direito de herança, menciona como pessoas tanto as "NASCIDAS COMO AS JÁ CONCEBIDAS".

O grande perigo do chamado "Consenso de Brasília" é passar aos povos latino-americanos a idéia de que eles terão, obrigatoriamente,de legalizar o aborto, porque, se não o fizerem, estrão violando os direitos humanos internacionalmente reconhecidos.

Depois desse triste episódio, estaremos atentos ao deserolar desses acontecimentos para nos mantermos firmes e fortes na defesa da vida humana e CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO EM NOSSO PAÍS.

A luta continua. "

Obs: Os destaques em negrito foram colocados por mim. Reproduzi todo o editorial pela gravidade do assunto e para que tenhamos uma idéia mais clara do que está em jogo. Há um plano traçado para a legalização do aborto. Já em quatro ocasiões o atual governo do país tentou legalizá-lo. Não desiste ainda que haja resistencia da sociedade. Não podemos nos omitir. Eu não me omitirei. Não pode haver simpatia partidária ou ideológica que nos possa levar a ir contra o ideal sublime do espirito, dos valores espiritas e da vida. Que os cristãos de todas as vertentes e os espiritas em particular reflitam no seu posicionamento nas próximas eleições. Como diz a campanha do TSE : " O VOTO TRAZ CONSEQUENCIAS". Meu interesse não é partidário ou de qualquer natureza transitória, e sim, apenas, pelo que eu acredito no ideal que abracei. Temos que ser coerentes. Continuarei fazendo a minha parte. Depois, não poderemos dizer que não sabíamos.

Desculpem o texto muito longo, porem, necessário
Blog Frederico Menezes

segunda-feira, 16 de agosto de 2010