sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Vale a pena publicar....

Cadela Paraplégica

Na cidade do Crato, que fica a 504 km de Fortaleza, um latido empolgado nas ruas vem chamando a atenção. O som é da cadela Paquita, de aproximadamente 12 anos, que recebeu um presente do dono, José Turíbio Meireles, 60: uma cadeira de rodas adaptada.


As patas traseiras de Paquita tiveram paralisia após o animal ser atropelado por uma moto há cerca de seis anos. Desde então, ela se arrastava para poder se deslocar. José Turíbio, serralheiro e dono de um estacionamento, levou a cachorra em vários veterinários da região. “Eles diziam que era melhor sacrificar, que ela não ia mais conseguir andar. E eu disse: ‘pois doutor, eu lhe provo como ela anda’”, relembra.

O serralheiro desenvolveu então um equipamento semelhante a uma cadeira de rodas, no qual Paquita fica com as patas traseiras suspensas. As rodas fazem com que o animal não se arraste mais pelas ruas.
A história de Paquita já era de superação. Ela foi encontrada por Alessandro, filho de José Turíbio, em uma lata de lixo. Anos depois, caiu de uma escada, de uma altura de mais de cinco metros, mas não sofreu nenhum arranhão. Em seguida, a cadela passou por uma gravidez de risco, mas sobreviveu. Após o atropelamento sofreu também com uma infecção urinária.

“Se dizem que gato tem sete vidas, a cadela Paquita tem, pelo menos, cinco”, conta, aos risos, José Turíbio. “E a animação dela me impressiona. Nem parece ter essa idade toda.”

Alessandro lembra que a cachorrinha também faz a segurança da família, já que avisa sobre a aproximação de estranhos no estacionamento. “Ela é muito inquieta, não quer ficar parada. É uma bênção nas nossas vidas”,

Fonte :APNEN NOVA ODESSA

Essa dedicação e carinho pelos animais é uma fonte de estimulo para o Bem, transmutar essas energias também para as crianças e idosos excluidos. O BEM SEMPRE É VISTO PELO ALTO

2 comentários:

  1. Oi Suely, que história! Meu Deus, não tem como explicar a presença desses bichinhos de quatro patas em nossas vidas...Eu tive um que ficou comigo nove anos, o Lindolfo, seu pai era um "vira-latas" simpático e sua mãe uma basset amorosa...Ele era meu amigo, meu companheiro, onde eu estava, lá estava ele, nos pés da cama, na porta do banheiro, na beira da pia ou do tanque, debaixo da mesa, enquanto eu fazia artesanato...Mas, como o ciclo da vida acontece, Lindolfo se foi ano passado...Mas Deus é tão bom que eu o vi nascer e na hora de sua partida estávamos só eu e ele e eu pude me despedir do meu amigo, do meu anjo de quatro patas de uma forma que poucas pessoas o fazem com seus bichinhos...Hoje tenho o Catatau, um teckel arlequim, de dez meses...é nossa alegria e mostra-se também muito companheiro, acho mesmo que isso é um destino meu...Meus filhos tentam fazê-lo ficar com eles, mas ele vem em mim...não sei o que é, só sei que eu e "eles" nos entendemos muito bem!
    Beijos querida, fica com Deus, tenha um lindo fim de semana.

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  2. Oi linda parabéns para ele e pra vc e pra bichinha, que é guerreira que linda história de respeito desse sr com ela, isso faz acreditrar mais bjs linda ium domingo belo Leila

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