Quando a velha senhora chegar
e ceifar meu corpo com sua foice
jogue-o na vala comum
perdeu a serventia.
Ela carregará minha alma
e a postará nos pés do Criador.
Não chore pelo meu corpo
devolvido ao pó.
Ore pela minha alma
declame uma poesia
cante uma canção.
Lembre de mim com alegria
e rogue a Deus
clemência para a minha alma.
Marcos Antônio da Cunha Fernandes
João Pessoa, 15 de Julho de 2011
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